A Importância da Vivência
Olá blogueiros!
Desejo, neste post, refletir sobre algo muito importante, antes, porém, quero compartilhar com vocês uma história que me aconteceu na adolescência: Certa vez, em um curso que participava, precisei sair de sala de aula para tomar uma água e, por desconhecer algumas regras de etiqueta, passei entre dois professores que conversavam em um corredor estreito. Matei a minha sede e retornei para a sala, sem desconfiar do que viria em seguida. Um daqueles professores me chamou para uma conversa. O teor do diálogo, ou melhor, do monólogo não foi nada legal, levei uma grande bronca por ter passado entre duas pessoas, sem se quer pedir licença. Resultado: Chorei demais por me sentir constrangida. Mas tudo bem! Não sei se ficou trauma, entretanto, até hoje, seja na rua, numa loja, no transporte, a palavrinha mágica sempre soa educadamente: Com licença!
A história acima é a maneira que encontrei de dizer que, muitas das vezes, a gente erra pelo simples fato de desconher o que é correto e acabamos por reproduzir aquilo que vivenciamos. Mas onde quero chegar? Penso que um professor, nas suas práticas pedagógicas, principalmente nas séries iniciais, tem a oportunidade de interagir com os alunos, e deixar que eles descubram a importância, não só de um com licença, mas de tantas outras coisas.
Quero enfatizar, porém, a importância da vivência, pois dizer “faz o que mando e esquece o que você sabe,” está fora de cogitação. O mestre Paulo Freire já dizia que educar não é cortar asas, e sim orientar o vôo. Nesse contexto, as histórias infantis são excelentes ferramentas para trabalharmos certos temas, sem causarmos constrangimentos.
Para reforçar a importância da vivência, e a necessidadede do uso responsável dos recursos naturais, tendo em vista a escassez das chuvas, a exibição de vídeos e a contação de histórias temáticas, São formas de evidenciar essa realidade de forma prazerosa e de fácil assimilação. Poderia parecer questionável esta apreensão, mas é comum os pais se surpreenderem com as atitudes de seus filhos em casa, em uma viagem, dentro do carro e situações similares, quando estes se tornam, de fato, educadores dos adultos.
É isso aí! Legal terem lido até aqui e estou contando com a participação de todos, opinando sobre estes comentários. Vocês podem orientar o vôo deste blog.
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